Sem Marta, Arthur Elias convoca seleção para amistosos contra os EUA
As partidas são preparatórias para a Copa América
Ler matéria completaBolsonaro abandona roteiro, adota 'modo cercadinho' e dispara ataques após virar réu por tentativa de golpe
Ex-presidente tinha em mãos papéis e declarações pensadas previamente, mas deixou de lado para reembalar série de fake news contra instituições, Justiça Eleitoral e urna eletrônica. 'Acusações são graves e infundadas', diz Bolsonaro após se tornar réu
Ler matéria completaOdeio dizer isso assim, mas vamos tomar a Groenlândia, diz Donald Trump
"Precisamos da Groenlândia para a segurança internacional", disse Trump
Ler matéria completaPela 1ª vez, um ex-presidente e militares são julgados por tentativa de golpe; entenda
Desde a Proclamação da República, em 1889, nenhum presidente nem militares foram indiciados ou condenados pelo crime de tentativa de golpe de Estado. Pela primeira vez na história brasileira, uma investigação contra um ex-presidente e militares, por tentativa de golpe, avança a ponto de torná-los réus. Jair Bolsonaro (PL), que comandou a Presidência da República entre 2019 e 2022, e mais sete aliados passarão a responder a um processo penal, o que pode levar à prisão, a depender da pena.
Ler matéria completaTamanho da pena e delação de Cid: os dois temas que vão marcar o processo
Fux fala em necessidade de refletir , citando caso da pichadora, um outro julgamento; Moraes e Dino fizeram ressalvas mas concordam que debate é salutar; Delação de Cid foi alvo de críticas e esses dois pontos vão permear a ação penal. Dois pontos já tocados hoje pelos ministros da 1ª turma vão marcar os debates da ação penal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete pessoas: o tamanho das penas e as suspeitas de má-fé do delator Mauro Cid. Esse debate foi antecipado hoje na turma que tornou Bolsonaro e mais sete réus e vai ser aprofundado ao longo do processo, e no momento crucial: a eventual condenação ou não.
Ler matéria completaDenúncia do golpe: ministros abandonam 'juridiquês' e usam votos para rebater narrativas políticas e das redes
Ministro Luiz Fux traduziu: 'Aqui temos que falar mais fácil para a sociedade entender'. A sessão desta quarta que transformou o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete em reús consolidou uma tendência que vem marcando os grandes julgamentos do Supremo, transmitidos em rede nacional. O juridiquês está dando lugar a discursos mais claros, firmes e com frases de efeito – o que facilita o entendimento de quem assiste e não exige conhecimento técnico para conseguir entender.
Ler matéria completaQuem é Olivia Rodrigo e como será o show no Lollapalooza?
Cantora americana de pop rock é headliner do festival em São Paulo nesta sexta-feira (29). Olivia Rodrigo canta no programa americano 'Today Show'
Ler matéria completaDesesperado após se tornar réu, Bolsonaro reclama de urnas e Lula
Bolsonaro adotou tom de campanha, mesmo inelegível, e fez uma retrospectiva do governo dele
Ler matéria completaPor unanimidade, Bolsonaro vira réu por tentativa de golpe de Estado na Primeira Turma do STF
Também se tornaram réus 7 aliados e assessores do ex-presidente. Por unanimidade, Bolsonaro vira réu por tentativa de golpe de Estado na Primeira Turma do STF Também se tornaram réus 7 aliados e assessores do ex-presidente. Por unanimidade, a Primeira Turma do STF decidiu tornar Bolsonaro e mais 7 réus por tentativa de golpe de Estado. Relator, Alexandre de Moraes deu um longo voto e afirmou que denúncia deixa claro que Bolsonaro liderou organização criminosa. Confira os principais trechos. Depois, os ministros Flávio Dino, Luiz Fux e Cármen Lúcia e Cristiano Zanin acompanharam o relator. Placar final foi 5 a 0 para aceitar a denúncia. O que acontece agora com Bolsonaro e seus aliados? Veja os próximos passos. 'Ditadura mata', 'nenhuma bíblia é vista' e mais trechos marcantes do julgamento
Ler matéria completaBolsonaro réu: julgamento teve embate de teses entre Cármen Lúcia e Fux após ministros sinalizarem dúvida
Ministro ainda antecipou revisão sobre tamanho de algumas penas e, embora tenha recebido a denúncia, disse que vai tratar das questões no curso do processo; fala de Cármen Lúcia foi lida como resposta a ele. A etapa final do julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sete aliados, agora réus por tentativa de golpe de Estado, teve um claro embate de teses entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux e Cármen Lúcia. Depois de participar da condenação de centenas de réus do 8 de janeiro, Fux externou dúvidas sobre o dispositivo legal durante fala sobre o ex-presidente.
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